As pessoas são livres para acreditarem no que quiser. No entanto, algumas crenças precisam ser interrompidas por serem ridiculamente tolas. É o que acontece com aqueles conspiracionistas que proclamam que “o homem não foi à Lua“.
Essas pessoas defendem que todo o programa espacial das missões Apollo foi uma espécie de encenação da agência espacial americana NASA para enganar a população com a falsa demonstração de que os Estados Unidos detinha, na década de 60, poderio tecnológico superior a todas as outras nações do mundo.
Apesar de essas pessoas acreditarem que o homem não pisou na Lua serem certamente muito suscetíveis a acreditar em qualquer coisa tola, questioná-las se elas não acreditam na descida do homem ao nosso satélite natural é sondá-las para descobrirmos o quão elas são desinformadas em ciências.
Na verdade, todas as “evidências” apresentadas pelos conspiracionistas para defender suas crenças de que o homem nunca tocou seus pés em solo lunar já foram desmascaradas há muito tempo. Infelizmente o mesmo espetáculo de desinformação científica reaparece frequentemente, principalmente em datas comemorativas de aniversário da descida do homem ao solo lunar.
Em um desses dias a paciência se esgotou para o segundo homem a pisar na Lua, o ex-astronauta Edwin “Buzz” Aldrin. O episódio da vez foi protagonizado pelo cineasta e conspiracionista Bart Sibrel, que encurralou Aldrin em um hotel, levando uma bíblia para que o ex-astronauta jurasse ter realizado a viagem à Lua — ou desse alguma confissão de que não houve tal aventura espacial.
Decerto, o cineasta quis se valer da religiosidade de Aldrin. (É conhecida a informação de que antes de descer do módulo lunar em 1969 e tocar seus pés pela primeira vez no solo lunar, Aldrin fez um ritual louvando a Deus.) Mas, o que o conspiracionista conseguiu foi um belo soco no rosto desferido pelo enfurecido ex-astronauta.
Veja o vídeo da confusão e o fatídico momento do soco no rosto do conspiracionista: