Muitas pessoas são defensoras dos crop circles, os círculos nas plantações da Inglaterra. Atualmente, ainda acreditamos que há algo que resta ser explicado e esclarecido, e não consideramos que o assunto esteja completamente encerrado. No entanto, boa parte desse enigma perdeu sua aura, e grande parte desse tema virou lenda.

As figuras nas plantações continuam a aparecer, mas sua enorme quantidade de fraudes — executadas por brincalhões ou até mesmo por pessoas fazendo um novo tipo de arte — deixou todo o cenário duvidoso. Quem pode nos dizer qual círculo é real e qual é fraude — se é que existe tal distinção?

O próprio pesquisador Colin Andrews — que pesquisou os círculos ingleses por muitos anos — já errou em suas avaliações de “círculos verdadeiros” e de “círculos falsos”. Além disso, já faz tempo que os círculos não são apenas formas circulares, e sua complexidade envolvendo inúmeros formatos geométricos já são de conhecimento de todos que acompanham essa área.

Colin Andrews
O pesquisador dos Círculos Ingleses Colin Andrews

Nos últimos anos grupos de pessoas surgiram com a intenção de fazer desenhos nas plantações, como o Ciclemakers. Desenhos complexos em campos de trigo foram reproduzidos por este grupo em frente às câmeras de programas de TV, feitos em quatro ou cinco horas. [1]

Podemos considerá-los como artistas, porque eles realizam desenhos bem elaborados nas plantações ou reproduzem desenhos que anteriormente foram considerados autênticos e inexplicáveis. (Existem desenhos complexos que os Ciclemakers ensinam detalhadamente como reproduzir.)

Enfim, a área de pesquisa dos crop circles virou uma terra de ninguém e muita gente hoje está criando esses desenhos nas plantações, seja por hobby, por arte ou até mesmo com o objetivo de enganar os outros.

Os crop circles e os UFOs

A corrente de ufologistas que defende os crop circles como um fenômeno genuíno e de ação não humana sustenta sua tese afirmando que UFOs luminosos foram avistados sobrevoando as áreas das plantações na Inglaterra.

Porém, UFOs são descritos sobrevoando diversas regiões do planeta, e a esmagadora maioria das vezes não há qualquer ligação entre eles e uma ação provocada no solo, como a produção de uma marca circular. Esses relatos não são prova segura de que exista uma relação causal entre os UFOs e os crop circles.

A complexidade dos Círculos evoluiu com o tempo
A complexidade dos Círculos evoluiu com o tempo

Pesquisadores também afirmam que existem relatos de “sondas extraterrestres” sobrevoando as plantações ao anoitecer e em algumas horas antes (ou mesmo dias) do desenho na plantação aparecer. [2] Entretanto, é verdade que também existem muitos outros relatos ao redor do mundo de “sondas” ao anoitecer que não resultaram em nenhuma alteração no solo.

Algumas fraudes interessantes, como o conhecido filme de Oliver Castle (veja abaixo), mostravam sondas fazendo, em poucos segundos, alguns círculos nas plantações — ação executada sem qualquer contato direto com o solo. Apesar de a fraude ter sido desmascarada, esse tipo de filme serviu para fortalecer o imaginário popular dessa conexão estelar entre o chão e os céus.

A pergunta que até hoje inquieta a mente das pessoas é saber quem seriam os criadores dos desenhos nas plantações. A relação entre crop circles e extraterrestres iniciou com a associação do surgimento dos primeiros círculos simples com os já existentes “ninhos de discos voadores”.

Inicialmente, os crop circles foram classificados como locais de pousos de discos voadores; eles eram vistos pelos pesquisadores como uma ação física no solo, um contato de 2º grau. Posteriormente, quando os círculos começaram a ganhar formas arbitrárias e o padrão circular variou, não era mais possível sustentar a ideia de um local de pouso de naves, e os ETs passaram a serem vistos como construtores dos desenhos.

Posteriormente, os ETs viraram também mensageiros e artistas. Ou seja, de inicial local de pouso de naves extraterrestres, a evolução do enigma os transformou em criações artísticas executadas por ETs e em mensagens que eles teriam deixado para nós decifrá-las.

A evolução do enigma

Antes dos círculos surgirem nas plantações já existiam os chamados “ninhos de discos voadores”. Eles apareciam em diversos países e tinham como característica principal o seu formato circular. Quando apareceram os primeiros círculos (círculos mesmo) na Inglaterra, os pesquisadores pensaram: “Bem, isso deve ser os velhos e conhecidos ninhos de discos voadores, ou seja, as naves extraterrestres vêm e pousam, deixando sua marca na plantação”.

Quando surgiram vários círculos nas plantações — ao mesmo tempo e bem próximos uns dos outros —, começou-se a falar de frotas de discos voadores que haviam pousado e deixado marcas circulares. Naturalmente, associavam-se as formas circulares nas plantações a naves de formatos também circulares ou discoidais. A associação entre discos voadores e os círculos nasceu aí; pensava-se que tais marcas no solo eram locais de pousos de naves extraterrestres.

Contudo, o cenário mudou a partir do momento que os círculos começaram a ficar intrincados e de maior complexidade. A ideia inicial de pouso de discos voadores — que já havia nascido de uma suposição — tornou-se frágil e teve que ser abandonada e sofrer modificações. Agora, os extraterrestres que pilotavam esses discos voadores eram arquitetos e projetistas que faziam os desenhos.

Ou seja, os círculos não eram mais um evento de contato imediato de 2º grau — o efeito físico resultante de um pouso de um disco voador que deixou alguma evidência física no solo —, e sim um desenho fabricado por ETs projetistas.

Acreditamos que, se toda essa onda de círculos nas plantações se iniciasse com padrões mais complexos, como vemos hoje, e fosse retrocedendo para formas básicas e de simples círculos, a associação com ETs estaria mais fragilizada. Acreditamos que, se os acontecimentos ocorressem em ordem inversa tudo seria diferente hoje.

Circlemakers fazendo círculos nas plantações
Circlemakers fazendo círculos nas plantações

Se inicialmente surgissem os intrincados desenhos que vemos hoje, ao invés dos toscos círculos de outrora, a associação entre discos voadores e os círculos estaria bem enfraquecida hoje; a ligação com discos voadores seria menos cogitada e o paralelo ficaria dificultado. Ou não? Já dizia a velha máxima que, se não há extraterrestres, os humanos os criam.

Foi seguindo essa linha do tempo que podemos dizer que a lenda começou com um grande equívoco. A ligação do fenômeno UFO com os círculos ingleses nasceu de uma associação que mais tarde se mostrou equivocada. Os círculos ingleses não eram locais de pousos de discos voadores.

Porém, como tal associação já havia ganhado força — apesar de nenhuma evidência concreta em favor —, ela permanece até hoje. No nosso palpite de previsão, acreditamos que essa temática terá destino similar ao mito do Triângulo das Bermudas.

Podemos estar errados em nossa avaliação, mas o crescente número de desenhos nas plantações ao longo dos anos começará a perder força e iniciará um declínio nas estatísticas tão logo a volumosa quantidade de fraudes diminuírem e esse modismo de hobbystas artísticos passar.

Complexidade fractal

Algumas correntes ufológicas defendem que os desenhos nas plantações são “impossíveis de serem feitos pelas mãos do homem”. Esse bordão já virou lenda e, pode apostar, não é uma afirmação verdadeira.

Não existe mais alguém sensato que dê ouvidos ao argumento de que o homem é incapaz de reproduzir esses desenhos. O pessoal que faz as figuras nas plantações, seja por diversão ou por arte, como o Ciclemakers, é capaz de reproduzir qualquer imagem que se deseje. Eles são muito talentosos como artistas.

O argumento da impossibilidade de reproduzirmos a complexidade dos círculos ganhou eco quando, anos atrás, apareceram desenhos nas plantações mostrando fractais. Alguns acreditaram que, para o homem, seria impossível reproduzir essas complexas estruturas matemáticas nas plantações.

Na verdade, não existe complexidade em reproduzir uma imagem fractal em um campo de trigo — comparando-se a outros desenhos já feitos pelos humanos. Por exemplo, o fractal de Mandelbrot (um dos que apareceram nos campos) é simplíssimo.

Fractal de Mandelbrot aparece nas plantações da Inglaterra
Fractal de Mandelbrot aparece nas plantações da Inglaterra

Neste momento não se deve comparar a complexidade matemática dos fractais, criada em um computador, com uma imagem de um fractal reproduzida em um livro ou em um campo de trigo. Pra quem já “brincou” um pouco com o pioneiro software gerador de fractais, o Fractint, por exemplo, sabe disso. Uma imagem criada no computador através da iteração de uma fórmula contém muito mais informação do que apenas uma reprodução “chapada” em um livro.

Outros exemplos seriam o fractal de Julia e o de Koch, que também são formas básicas de serem reproduzidas por quem já tem o talento de criar essas imagens nos campos. Podemos ver que os desenhos mudaram muito com o tempo, mas a associação com UFOs permaneceu — apesar de ninguém hoje pensar que um fractal de Mandelbrot numa plantação seja a marca de um pouso de um disco voador.

Sendo assim, chegaríamos à conclusão que os círculos nas plantações são todos feitos por humanos? Não sabemos exatamente ainda, mas é verdade que o assunto sofreu um estupendo baque de credibilidade com a onda de fraudes e de artistas criando figuras espantosas e bem-feitas.

As provas e as hipóteses

Alguns ufólogos apregoam que os círculos ingleses são uma prova irrefutável da existência dos UFOs. Para sermos estritamente técnicos, no momento atual nem podemos considerar esse tema como ufologia. Investigadores afirmam que os ufólogos não deveriam incluir os “círculos nas plantações” na matéria ufologia, em vista de que este campo de pesquisa visa tratar apenas de fenômenos aéreos. (Como vimos, a ligação com a ufologia começou com uma falsa associação.)

Qualquer conclusão que apregoe que os desenhos nas plantações são feitos por ETs é mera especulação. Ademais, afirmar categoricamente que os círculos nas plantações são mensagens transmitidas por ETs também se configura em uma conclusão que peca pela absoluta ausência de provas que a sustentem.

Não é porque o aparecimento de desenhos em plantações não esteja ainda completamente solucionado pela ciência que ele ganhará automática validação de uma origem extraterrestre. Apesar da falta de dados que desvende definitivamente esse enigma, ele tem características vantajosas em relação a outros mistérios que rondam por aí:

a)    O primeiro ponto positivo é que os desenhos nas plantações são recorrentes, aparecendo ano após ano (apesar de não termos controle na repetição).

b)    O segundo ponto positivo é que ele é delimitado geograficamente. Apesar de já terem surgido em vários países do globo, a maioria em peso se apresenta em regiões de plantações da Inglaterra. Haveria algo de especial nessa região?

c)    O terceiro ponto positivo é que ele simplesmente existe, ou seja, enquanto muitas pessoas ainda estão debatendo se discos voadores existem ou se espíritos existem, com os círculos nas plantações não acontece este questionamento. Eles existem e estão lá nas plantações — podendo ser tocados e examinados exaustivamente.

Este é um enigma ideal para a ciência investigar e está contido dentro do modelo de pesquisa científica — os círculos ingleses estão “disponíveis” ao escrutínio da ciência. Apesar da vantagem ganha por esses pontos positivos, ainda não encontramos a solução final.

Apresentados estes três pontos positivos, agora podemos traçar um paralelo e imaginar como os outros fenômenos ainda insolúveis pela ciência — e que são taxados atualmente como “não existentes” ou que não são repetíveis e nem delimitados geograficamente — certamente demorarão bons anos para um dia serem solucionados. Para estes fenômenos, eles não estão “disponíveis” pacificamente para a ciência os esmiuçar.

Fractal de Julia aparece nas plantações da Inglaterra
Fractal de Julia aparece nas plantações da Inglaterra

A ciência e os crop circles 

Para se realizar uma pesquisa aprofundada e científica nos círculos seriam necessárias análises laboratoriais de diversas amostras de plantas e um estudo de campo efetivo. Infelizmente, boa parte do que se publica sobre o tema são historietas e fábulas.

Estudos como o do biofísico William Levengood, da equipe BLT, que tratam de supostas alterações genéticas nas plantações, foram questionados. Críticos demonstraram falhas em seu trabalho e apontaram brechas para outras interpretações mundanas. Para os críticos não se pode certificar de que houve alterações genéticas nas plantas analisadas por Levengood. [3] [4]

Décadas atrás, alguns homens da ciência, como o meteorologista inglês George Terence Meaden, estiveram envolvidos nas pesquisas dos círculos. Meaden, que trabalha na Tornado and Storm Research Organisation (TORRO – Organização de Pesquisa de Ciclones e Tempestades), buscou explicar os círculos como efeitos causados por vórtices de energia. [5]

A ele só interessava as exatas formações circulares, deixando de fora todos os outros desenhos mais abstratos. Acreditamos que esse procedimento seja um modo de jogar o problema para debaixo do tapete e fingir que está tudo bem.

Meaden era o defensor da hipótese dos vórtices de plasma, mas sua hipótese somente conseguia explicar os círculos propriamente ditos. As outras formas de desenho que aparecem nas plantações não são solucionadas pelo seu modelo teórico. Como não conseguia explicar, ele não aceitava.

Entretanto, desde já, ele concordava que existiam muitos absurdos sendo divulgados para perpetuar o mito. Em 1999, durante um debate na internet sobre os círculos ingleses, questionaram o meteorologista Terence Meaden por e-mail para saber sua opinião sobre o tema. Na época, Meaden opinou o seguinte:

“A maioria do que falam sobre círculos nas plantações é tolice. Qualquer coisa mais complexa do que um simples círculo é certamente fraude; quer dizer, fabricado por pessoas dedicadas que querem que o mistério continue. Minha posição como um meteorologista é que é possível com raras condições atmosféricas produzir um círculo. Vórtices são fenômenos famosos, muito estudados, e relatados dentro da literatura científica acadêmica. Foram tiradas fotos de tais vórtices. Também existem fotografias de marcas circulares raras no chão, ou em neve. Os artigos que eu escrevi são uma séria tentativa de explicar apenas estes círculos. Os complexos círculos nas plantações que são “bizarros” não são de nenhum interesse para mim”.

Um círculo na plantação
Um círculo na plantação

Fincado em suas convicções, a pesquisa do meteorologista Meaden tornou-se uma hipótese rival, deixando insatisfeitos alguns pesquisadores, como Colin Andrews e Pat Delgado, que decidiram criar um grupo próprio para investigar o enigma sob outros ângulos, chamado de Circles Phenomenon Research (CPR – Pesquisas do Fenômeno dos Círculos). Para estes pesquisadores, a hipótese meteorológica não consegue explicar todo o fenômeno… o que é verdade. [6]

Apesar do mistério dos círculos nas plantações ter esfriado ou de ter sido declarado como produto puramente humano, ele continua a levantar questionamentos e debates até hoje. É verdade que o enigma frustrou muitos pesquisadores que acreditavam que poderiam solucioná-lo prontamente, declarando acertadamente sua origem. Até então, entre prós e contras, os desenhos nas plantações continuam a aparecer ano após ano.

Referências 

[1] IRVING, Robert; LUNDBERG, John; PILKINGTON, Mark (Ed.). The field guide: the art, history & philosophy of Crop Circle making. London: Strange Attractor Press, 2006.

[2] NICKELL, Joe. Circular reasoning: the ‘mystery’ of crop circles and their ‘orbs’ of light. Skeptical Inquirer, v. 26, n. 5, p. 17-19, Sep./Oct., 2002.

[3] NICKELL, Joe. Levengood’s crop-circle plant research. Skeptical Briefs, v. 6, n. 2, 01 June 1996.

[4] LEVENGOOD, W. C. Anatomical anomalies in crop formation plants. Physiologia Plantarum, v. 92, n. 2, p. 356-363, Oct. 1994.

[5] MEADEN, Terence. The circles effect and its mysteries. Bradford-on-Avon, Wiltshire: Artetech Publishing, 1989.

[6] DELGADO, Pat; ANDREWS, Colin. Circular evidence: a detailed investigation of the flattened swirled crops phenomenon. Grand Rapids, Michigan: Phanes Press, 1989.

Alexandre de Carvalho Borges
Físico pela Universidade de Franca, Analista de Tecnologia da Informação pela Universidade Católica do Salvador, pós-graduado em Ensino de Astronomia pela Universidade Cruzeiro do Sul, pós-graduado em Ensino de Física pela Universidade Cruzeiro do Sul, pós-graduado em Perícia Forense de Áudio e Imagem pelo Centro Universitário Uninorte, pós-graduado em Inteligência Artificial em Serviços de Saúde pela Faculdade Unyleya, pós-graduado em Tradução e Interpretação de Textos em Língua Inglesa pela Universidade de Uberaba, e fotógrafo.

27 COMENTÁRIOS

  1. Novamente comprovo minha tese de que os céticos são pessoas parcialmente informadas e que buscam sempre na desinformação a base de suas descrenças. De fato há muitos circulos fajutos, mas não com a complexidade e beleza dos autênticos. E tem mais. O aumento da radioatividade dentro dos círculos, o fato de eles não serem quebrados, mas torcidos como sob efeito de micro-ondas, as várias camadas do vegetal se entrelaçando em direções opostas, a rapidez com que mesmo os mais elaborados surgem da noite pro dia sem causaram qualquer tipo de ruido e sem notarem pegadas humanas ou rastros de algum veículo, tudo indica que esses são de origem desconhecida, possivelmente alienígena.

    • Você deve ter lido apenas o título do meu artigo, pois eu trato de todos estes aspectos que falou. No entanto, este é apenas um artigo de seis páginas que não esgota a questão em todos os seus meandros. Não era esse o objetivo. Simples assim.

  2. Acredito que todos aqui tem uma certa razão pelo que falaram até o momento, Pedro e Paulo tem os seus motivos por acreditarem nessa possibilidade outros não como o Alexandre que estuda na área da Ciência há mais de 20 anos, no caso da Alessandra já não sei, porque no caso entra religião e isso e mais complicado de discutir, mas eu acredito em partes de que sim pode Existir Vida inteligente em nossa ou outra Galáxia, seres muito mais evoluídos do que nos seres humanos, mas isso e apenas uma opinião, quando morei em Minas vi um Objeto que não consegui identificar no Céu que brilhava muito forte e em milésimos de segundos se desloco de um lado para outro e depois volto ao lugar que estava antes, aquilo foi estranho e não existia nenhuma possibilidade de ser algo como Avião ou Balão, ou até outro Objeto aqui neste Planeta com a intensidade do que eu vi aquele dia, o movimento foi rápido demais, foi como um piscar de olhos, mas bom essa seria minha experiência, poderia dizer simplesmente que se tratava de um disco Voador, mas como não identifiquei de que forma e tamanho era esse Objeto, fica somente a lembrança desse episódio na minha cabeça, sobre esses Desenhos nas plantações cara e Difícil explicar se e humano ou de fora, o que me pergunto seria o que essas pessoas ganhariam com isso? e por qual motivo foram feitas? muito coisa a ciência explica por um determinado tempo, depois aparece algo e tudo vai por agua abaixo, na verdade colocamos a culpa na ciência mas somos nós seres humanos que somos limitados e só conseguirmos enxergar aquilo que foi preparado e de uma certa forma manipulado pra todos nos vermos, desde a época dos Sumérios 3.000 A.C se fala de Deuses que vieram dos Céus e estranho isso cara, os Egipicios foram da mesma forma, assim com os Indigenas americanos, tribos africanas e os Maias, todos antes de Jesus vir a terra, só depois dessa passagem e que mudou tudo, mas o engraçado e que até na Bíblia quando acontece o Apocalipse as coisas também vem tudo do Céu, isso e tudo uma questão de interpretação, e cada um interpreta de um jeito, bom pelo que sei ET ou Extraterrestre e tudo que não mora nesse Planeta, nosso Deus então poderia ser um Extraterrestre?
    Sim, se fomos criados a semelhança dele, ele poderia ser de outra Galáxia ou qualquer lugar, tudo lá de fora o Homem não consegue explicar, ate mesmo nosso DNA os cientistas todo ano descobrem algo novo e olha que já estamos em 2016 depois de Cristo, mas cuidado com os falsos profetas e promessas Vazias, somos contra qualquer tipo de mentira e se opomos as falsas verdades!!! isso foi achado em uma mensagem nesses desenhos em plantações em algum lugar do mundo, mas se e verdade ou falso não faço ideia. Obrigado pela Atenção!

      • Não vejo nenhuma prova que demonstre que de facto se tratou de uma fraude. Porque só tem de existir provas para que o video seja autêntico? Se me provarem o contrário eu acredito. Até agora ainda não encontrei nada. Já agora, acho incrivel como podem considerar TODOS os circulo ingleses fraudes…concerteza desconhecem muitos…nomeadamente o seu gigantesco tamanho, perfeição e pormenores incrivelmente complexos que nenhum humano ou grupo de humanos conseguiria fazer…muito menos da noite para o dia como acontece habitualmente.

        • No próprio vídeo que linkou demonstra a fraude. Oliver Castle não é elencado como algo legítimo nem pelos defensores dos círculos ingleses. Fraude velha e derrubada faz tempo. Sim, é possível fazer círculos nas plantações com complexidade e tamanhos enormes. Isto já foi feito várias vezes. Por exemplo, o italiano Francesco Grassi já produziu alguns deles.

  3. Se você me perguntar como os alienígenas fazem esses agroglifos, eu te dou quantas explicações você quiser. A minha favorita é que eles mandam mensagens interdimensionais através das plantas.

    O que ninguém explica é por que sempre tem uma trilha que liga esses agroglifos até a estradinha mais próxima… Ou porque os alienígenas não fazem isso em algum lugar inacessível aos humanos ou em uma plantação de pinheiros… Ou será que nossos irmãos das estrelas não têm tecnologia para isso?

    • Os “irmãos das estrelas” gostam de amassar trigo de um modo que nós podemos fazer igualmente. Como você bem disse, gostaria de ver os tais “alienígenas” fazendo seus desenhos em áreas remotas e de difícil acesso. Gostaria de ver tais desenhos no meio da floresta Amazônica, usando as árvores, ou fazendo seus desenhos em material resistente, como em asfaltos que existem aos montes nas estradas de todo o Brasil. Faz quase 50 anos que os tais “alienígenas” enviam suas “mensagens”, mas eles não perceberam que até hoje ninguém entendeu seus recados cósmicos.

  4. Olá Alexandre.

    Eu li três matérias suas, a impressão que você me passou é de ser um homem de fé (com perdão da ironia). Você deve acreditar, com certa convicção, que “espíritos” não existem.

    O fenômeno ÓVNI em si é inegavelmente real, isso segundo forças armadas e órgãos governamentais de diversos países. Isso não significa que existam alienígenas, evidentemente. Porém, não significa que não existam também (está me compreendendo Alexandre?).

    A ciência é sensacional. Fazer uso da lógica para pesquisar, descobrir, produzir é relativamente fácil. Não há limites. Temos a física moderna, ou física quântica, que abre um campo de possibilidades inimagináveis. Más… Temos um problema. O problema somos nós mesmos. Vide Hiroshima e Nagasaki, não?

    A história da humanidade está repleta de erros provenientes de nosso desenvolvimento científico, há uma vastidão, e não estou considerando as guerras agora. Imagine nossa dificuldade em estudar, compreender, algo que, supostamente, está muito além de nossa tecnologia. É muito fácil criticar qualquer uma das áreas de nossa espécie ou sociedade, como queira. Agregar, desenvolver, desvendar conhecimentos é muito mais trabalhoso.

    Existem duas coisas distintas: ufologia (ou religião, filosofia, ciências humanas) e a possibilidade de vida inteligente extra terrestre que, inclusive, pode sim estar aqui agora.

    Alexandre, se é matematicamente possível viajar no tempo, você não acharia estranho se não houvessem “indícios” disso no nosso passado? Talvez ÓVNIS sejam um indício.

    Abraço.

    • Não há nada que possa estar baseado em fé neste site. Todos artigos mais longos tem referências científicas, inclusive este do qual você comenta, do Crop Circles. Se é possível viajar no tempo, até agora ninguém apareceu contando que veio do passado ou do futuro – e não seria difícil comprovar sua história. Não vejo nem a mínima sombra de que os tais OVNIs estejam relacionados a “viajantes do tempo”. Viajantes gostam de contar suas viagens, mas esses tais OVNIs sempre mantém distância de nós.

  5. vc esta de brincadeira ne’Alexandre?? querer comparar circulos complexos que com certeza nao sao feitos por humanos com esses mal feitos q logico se percebe feito por desocupados..

  6. O que é ser “pessoas defensoras dos crop circles”? Defender o que? Pesquisadores há cada vez mais, e cada vez só restam os sérios e honestos. Bower e Chorley foram embora faz tempo; talvez estejam se penitenciando da bobagem que fizeram, mas a eternidade está aí e não tem pressa. Quanto ao silêncio midiático, possivelmente o assunto saiu da grande mídia porque a grande mídia (e a pequena que a reproduz) não acompanha fatos que não estejam sendo sucedidos por fatos novos. Aliás, agora em 2014, um exemplo clássico é a ausência na pauta da mídia referente ao vôo MH-370 da Malaysia Airlines, cujo Boeing 777 desapareceu sobrevoando o Pacífico no mês de março, e até hoje, final de novembro não apareceu nem foram encontrados destroços ou paradeiro dos quase 280 ocupantes. A notícia só teve lugar de destaque no primeiro mês e foi se arrefecendo. A mídia não ocupa o tempo com coisas que levem a população, o povo, o ser humano a mergulhar em buscas objetivas e demoradas. A mídia, bem entendido, é um dos instrumentos de dominação com aura de democracia, é um dos tentáculos dos governos e do próprio governo geral.

    • “Pessoas defensoras dos crop circles” são aquelas que defendem que os círculos não foram feitos por humanos. Quanto à divulgação deste “fenômeno”, desde que escrevi este artigo há 6 anos atrás, o tema tem sido realimentado várias vezes na mídia, ao contrário de minha previsão de esfriamento, mas que ainda enxergo que acontecerá pela ausência de autenticidade.

  7. O interessante dos crop circles é que nas plantaçoes onde eles sao formados há uma modificação na estrutura molecular do planta atingida por essa \”energia\”. E isso não tem ser humano que consiga realizar em uma única noite. E então, espertalhões descrentes, ignorantes de plantão e cegos de natureza, podem explicar isso??

    • sabem o porquê da frase: \”mtos serão chamados, mas poucos escolhidos\” é justamente pela falta de fé, toda esta descrença, as pessoas acham que porque não conseguem explicar com sua inteligencia limitada isso não existe. Esses desenhos são sinais de alertas sobre o que esta por vir à acontecer com o planeta.

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