O sistema chamado SPIRICOM foi criado na década de 70 por uma equipe de engenheiros e técnicos em eletrônica americanos. A equipe era chefiada por George W. Meek (1910–1999), presidente da Metascience Foundation, e seus colaboradores eram Hans Heckmann, Bruce Dapkey, Willard Cerney e William J. O’Neil.

Conversação em tempo real com supostos espíritos

O sistema tinha o intento de se comunicar com outros níveis de consciência humana, objetivando principalmente entrar em contato com espíritos de pessoas que já faleceram. No sistema, a voz da suposta entidade espiritual saía do alto-falante do aparelho e era ouvida no ambiente, permitindo assim uma conversação em tempo real.

Esse sistema foi fabricado em cinco versões, chamadas de Mark I até Mark V, mas apenas as versões III e principalmente a IV obtiveram resultados. Segundo Meek, foi obtido mais de vinte horas de contato com essas vozes e foi possível contatar espíritos de cientistas que passaram algumas melhorias para o aperfeiçoamento do sistema. Em um dos diálogos gravados foi passado ajustes técnicos até dos componentes eletrônicos do sistema.

Apesar do forte ruído de fundo que o sistema gerava e da voz sair com um timbre do tipo robô, elas eram compreensíveis e eram audíveis no ambiente. O sistema enviava a voz diretamente para o alto-falante e, dessa forma, era possível manter uma conversação em tempo real.

Essa era sua principal vantagem, já que a esmagadora maioria das gravações em Transcomunicação Instrumental (TCI) da época não era possível entabular uma conversação em tempo real. Nestes casos, é preciso parar a gravação para se analisar e tentar interpretar o que foi gravado. Mesmo com um ruidoso som de fundo do sistema SPIRICOM, a compreensibilidade das vozes era bastante satisfatória.

William O’Neil operando o SPIRICOM

A imprescindível contribuição do técnico em eletrônica William O’Neil

Quem mais contribuiu para o avanço do SPIRICOM foi o técnico em eletrônica William O’Neil. Na verdade, o sistema só funcionava na presença dele, e de mais ninguém. Outros engenheiros do SPIRICOM, como George Meek, Hans Heckmann e Bruce Depkey, nunca conseguiram nada sozinhos.

Sem O’Neil presente, nada era captado e nenhuma voz era registrada — e assim continuou até o fim do projeto. O SPIRICOM já está desativado faz anos e ninguém nunca conseguiu reproduzir o feito utilizando-se de mesma aparelhagem.

Para a ciência este é um problema inadmissível, já que se ninguém consegue reproduzir um feito desse porte, não há como se concretizar que ele de fato é real e exista. Durante longos anos esse problema foi encarado pelos críticos como um claro atestado de fraude.

Alguns acreditam que o sistema SPIRICOM foi realmente uma fraude perpetrada por O’Neil. Para os críticos, O’Neil teria enganado George Meek com falsas vozes de espíritos, que seriam nada mais do que a sua própria voz manipulada de alguma forma. Existem vários argumentos pró e contra em toda essa polêmica, mas esta discussão não é o objetivo deste escrito.

Para os defensores, a questão do porquê somente O’Neil conseguia resultados era facilmente explicada. O próprio Meek concluiu que o SPIRICOM só funcionava com um bom médium de efeitos físicos como operador.

Era a “energia” de O’Neil que, misturada com os 13 tons de áudio que o sistema gerava, que faziam funcionar e permitir o contato com as alegadas entidades. (E O’Neil era conhecido por ser um autoproclamado médium poderoso.) Ocorreram vários episódios onde ele esteve envolvido com manifestações espirituais, inclusive materializações.

Segundo o próprio, seu interesse no assunto já vinha há muitos anos antes de conhecer George Meek e participar do projeto do SPIRICOM. Parece mesmo que, neste processo, a parte psíquica tem prioridade em relação à parte física (equipamentos). Esta seria a resposta do porquê nem todos conseguem registros de áudio neste nível.

E os que conseguem, na maioria são ocorrências espontâneas. Apesar disso, em anos posteriores à década de 70 outros grupos afirmaram ter conseguido contatos em tempo real com diversas aparelhagens; e há ainda raros pesquisadores que dizem obter gravações neste nível.

Um dos sistemas do SPIRICOM Mark IV, o gerador de Multitons

O contato com o espírito do físico George Jeffries Mueller

Segundo Meek, um dos espíritos contatados pelo SPIRICOM foi o físico americano Dr. George Jeffries Mueller (1906–1967). O dito espírito teria passado dados pessoais de sua identidade, que foram verificados posteriormente por Meek.

Ele teria comunicado algumas informações pessoais, tais como seu nome, onde trabalhava, sua carteira de identidade, e até fornecido dados para liberar pra sua esposa, ainda viva, o seguro de vida que possuía quando vivo. Porém, não foi exclusivamente por via da TCI que esses dados foram transmitidos, e sim, também, por clariaudiência de William O’Neil.

Posteriormente, quando George Meek contatou a viúva de George Mueller, ela lhe informou que não sabia que tinha este benefício para ser resgatado do seguro de vida. Ou seja, eram informações pessoais que os pesquisadores não sabiam e não tinham como fabricar na mente, até porque nem conheciam os familiares do falecido.

Dessa forma, eles não podiam ter usado da telepatia para abstrair essas informações da mente dos familiares, como alega a corrente da Parapsicologia.

George Mueller quando em vida. O alegado espírito que se comunicou pelo SPIRICOM

Contatar “espíritos elevados”

Somente as versões Mark III e Mark IV funcionaram. Segundo Meek, o Mark III registrou o primeiro diálogo, sendo possível estabelecer uma conversação com uma suposta entidade que se apresentou como Doc Nick. Meek intencionava contatar espíritos elevados, que ele dizia serem oriundos do nível mental e causal, e não do baixo astral.

Houve uma fase das pesquisas do SPIRICOM em que George Meek afirmou que recebia várias mensagens de baixo calão. Portanto, um dos objetivos do projeto era captar uma faixa onde residiam espíritos mais elevados.

Dizia Meek que o nível atingido no plano espiritual será tanto mais alto quanto mais elevada for a frequência da onda portadora do sistema. No entanto, apenas o Mark III e o IV funcionaram, e a onda portadora deles era mais baixa do que a das outras versões Mark. O III e IV operavam a 29 MHz e as outras versões operaram em 300, 1.200, 10.250 MHz pra cima. Enfim, a ideia de Meek não parecia ser a correta para este sistema.

Depois de mais de 30 anos, desde a primeira gravação bem-sucedida da voz do alegado espírito Doc Nick, o que temos hoje no nível de resultados comparados aos obtidos pelo SPIRICOM? Apesar do forte ruído de fundo gerado pelo sistema, da sua instabilidade, e de produzir uma voz do tipo robótica — em alguns momentos de difícil compreensão —, hoje raramente temos esses excelentes resultados por aí.

A pergunta que fica é: a TCI evoluiu? O que foi conquistado no passado permaneceu hoje? Há um patamar e um declínio de conquistas ao longo do tempo? Esses questionamentos seguem em grande debate na comunidade de pesquisadores.

Diagrama de Blocos Spiricom Mark V

Spiricom sintetizado

Em tempos recentes, o Grupo Espírita de Pesquisas Eletrônicas Cristófilos (GEPEC) criou uma amostra de áudio em arquivo WAV para sintetizar o ruído gerado pelo SPIRICOM. Eles utilizaram as mesmas frequências que foram utilizadas pelo SPIRICOM original.

Os treze tons de áudio utilizados foram: 131, 141, 151, 241, 272, 282, 292, 302, 415, 443, 515, 653 e 701 Hz. Abaixo, é disponibilizada a amostra sintetizada pelo grupo e serve para termos uma ideia do som de base que o sistema SPIRICOM gerava através da mistura dessas frequências.

Os diálogos através do SPIRICOM

Abaixo, são apresentadas cinco amostras dos diálogos do SPIRICOM. A transcrição foi traduzida por este autor para o português, mas o áudio está no original em inglês (ao final do artigo na seção Anexo é disponibilizado a transcrição dos diálogos em inglês). Comentários são feitos para cada amostra.

Na amostra 1 marcou o início dos primeiros contatos, em 27 de outubro de 1977. A audibilidade é verdadeiramente péssima, sinal do pioneirismo e de que melhores ajustes ainda necessitavam serem feitos posteriormente. A voz do alegado espírito Doc Nick soa robótica, como bem destacou O’Neil ao dizer que soava como um “robô na televisão”.

Segundo O’Neil, a voz soava robótica por causa da configuração das frequências que eram utilizadas para se estabelecer o alegado contato. Para ele, o que estava claro era que as mudanças e configurações de frequências afetavam a qualidade da voz. O suposto espírito Doc Nick afirmava que “se sentia mais confortável” com determinada frequência.

Livreto A Transcript of the Recording SPIRICOM – Its Development & Potential
Livreto do SPIRICOM foi distribuído por Meek a vários pesquisadores

Amostra 1

 

Bill: Tente novamente.

Doc Nick: Tudo bem. Você está me ouvindo agora, Bill?… Você pode me ouvir, Bill?

Bill: Sim, mas você faz soar como… ah, cara… um robô na televisão. [risos]

Doc Nick: Sim, sempre vamos… quando nós… nós vamos… a única coisa… você ouve, Bill. Você ouve, Bill?

Bill: Sim, ok… uh… [parece que Bill está um pouco abalado com os acontecimentos]… você tem que me perdoar, mas… uh… eu sei que isso é… você tem que admitir que isso é meio assustador.

Doc Nick: [ininteligível]

Bill: Está tudo embaralhado. Eu não consigo te compreender.

Doc Nick: … Eu disse por que você… deixa pra lá, deixa pra lá. Você me ouviu, Bill. Você ouve o que eu digo?

Bill: Sim, entendi agora Doc… uh… você perguntou o que eu estava fazendo no Vidicom, certo?

Doc Nick: Sim.

Bill: Dr. Mueller quer que eu me ocupe disso, sabe.

Doc Nick: Oh sim, aquele homem.

Bill: Sim, aquele homem… uh [risos] uh… Você tem que me perdoar, mas não é tão fácil, não é fácil. [os tons mudam ligeiramente de tom]… Essa frequência mudou novamente.

Doc Nick: Sim, eu sei, Bill. Está muito melhor agora… Eu sinto [efeito de eco] Eu sinto… Me sinto mais confortável com essa frequência… Não mude mais. Como eu disse antes, você deve ter cuidado com essas frequências. Marque a mudança de frequência.

Bill: Oh sim, sim, claro que devo adivinhar quais são essas frequências. Não tenho como monitorar essas frequências.

Nessa amostra 2, já em qualidade bem audível e com outro alegado espírito, o George Mueller, ocorreu um dos momentos mais memoráveis do projeto SPIRICOM. Neste trecho ainda é discutida a configuração das frequências, e George Mueller também fala em se “sentir confortável” com determinada frequência. Entretanto, a parte mais interessante do áudio é quando o alegado espírito sugere ajustes, de ordem técnica, para a melhoria de uma aparelhagem.

Ele fala em problemas de impedância em um transistor localizado no pré-amplificador. Sugere que o problema pode ser solucionado introduzindo uma resistência em paralelo com um capacitor cerâmico. Esta parceira, a nível técnico, seria um vislumbre do que seria possível e que iria ocorrer no futuro em outros grupos de pesquisa.

Amostra 2

 

Bill: Só um minuto, Doutor. Sim, eu sei que você está aqui, mas eu tenho que… Vou reduzir o volume dessas outras frequências.

Dr. Mueller: Muito bem, William.

Bill: Eu quero reduzi-los a um nível que não vai ah…

Dr. Mueller: Não tenho certeza, William, mas… Não me sinto muito confortável com essa frequência.

Bill: O que é isso mesmo, Doutor?

Dr. Mueller: Eu disse que não me sinto muito confortável com essa frequência.

Bill: Bem, vamos ver. Talvez possamos mudar isso mais tarde, Doutor.

Dr. Mueller: Muito bem,… oh, sim, William…

Bill: Sim?

Dr. Mueller: Ah… acho que temos… um problema com… o Spiricom em que estamos trabalhando.

Bill: Spiricom? Oh, você quer dizer Vidicom.

Dr. Mueller: Oh sim, William. Peço desculpas, Vidicom. Acho que o problema é… sei que os parentes de sua esposa… receptor de televisão, no entanto, William, acho que o grande problema é uma incompatibilidade de impedância naquele terceiro transistor.

Bill: Terceiro transistor?

Dr. Mueller: Sim, o transistor que segue a entrada.

Bill: Não entendo.

Dr. Mueller: O pré-amplificador, o pré-amplificador!

Bill: Oh, o pré-amplificador?

Dr. Mueller: Sim, acho que posso facilmente corrigir isso introduzindo um… introduzindo um 150 ou 100… Não tenho certeza, William, um resistor de 150 ohm de meio watt em paralelo com um capacitor cerâmico de 0,0047 microfarad. Acho que podemos superar essa incompatibilidade de impedância.

Bill: Oh cara, vou ter que reaver o esquema.

Dr. Mueller: Você prefere o esquema?

Bill: Prefiro marcar no esquema, Doutor.

Dr. Mueller: Muito bem.

Bill: O esquema está ali no arquivo.

Dr. Mueller: Muito bem. Oh, sim, William, mais uma coisa.

Bill: Sim, Doutor?

Nessa amostra 3 George Mueller pergunta sobre um instrumento que estava no laboratório de O’Neil, uma unidade de biofeedback, que tinha sido colocada lá recentemente. Ficou evidenciado que o alegado espírito George Mueller podia ver tudo no ambiente do laboratório e, segundo George Meek, ele podia ler as cartas ou artigos de revistas que estavam no laboratório. Entretanto, em outras passagens do áudio isto não parecia ser bem evidente.

Amostra 3

 

Dr. Mueller: Muito bem, William. O que é isso aí? Que instrumento é esse?

Bill: Qual é, senhor?

Dr. Mueller: Aquele pequenino aí.

Bill: Oh, o azul, sim, o azul, senhor?

Dr. Mueller: Sim, William.

Bill: Isso é um biofeedback, senhor. Uma unidade de biofeedback.

Dr. Mueller: Oh, sério, você tem algum problema de nervos, William?

Bill: [Risos] Não, senhor. Você sabe para que serve isso, senhor.

Dr. Mueller: Bem, estou apenas brincando, William. Estou apenas brincando, vamos em frente.

Nessa amostra 4 George Mueller pergunta a O’Neil se ele conseguiu obter uma cópia de um livro que ele havia escrito em vida. O livro se chamava Introduction To Electronics (Introdução à Eletrônica). Posteriormente George Meek conseguiu localizar o livro — que ele não conhecia — nos arquivos da State Historical Society, em Wisconsin.

Amostra 4

 

Bill: Sim, senhor.

Dr. Mueller: Você já obteve aquele meu livro?

Bill: Oh, esse seu livro. Não senhor. A propósito, nosso amigo Sr. Meek está realmente fazendo tudo para encontrá-lo porque eu quero ler as duas páginas que você mencionou.

Dr. Mueller: Muito bem. E eu quero que você o leia, William. Deve haver cópias disponíveis em algum lugar.

Bill: Bem, acho que George… é o Sr. Meek, nosso amigo…

Dr. Mueller: Seu amigo!

Bill: Sim. Mesmo que ele tenha que ir à Biblioteca do Congresso. Ele provavelmente fará isso.

Dr. Mueller: Oh, entendo. Oh, tudo bem.

Nessa amostra 5 George Mueller anuncia que não sabia por quanto tempo poderia ainda manter contatos. Meek interpretou que Mueller tinha iniciado sua maior elevação espiritual e o Mark IV não conseguiria mais captá-lo. Depois de um mês desse anúncio, nunca mais foi possível registrar a voz de Mueller pelo SPIRICOM. No entanto, muitos anos mais tarde, Mueller aparecia em rádio na Alemanha, para o pesquisador Adolf Holmes.

Amostra 5

 

Dr. Mueller: William?

Bill: Sim, senhor.

Dr. Mueller: Você já fez aquele telefonema?

Bill: Não, senhor.

Dr. Mueller: Posso sugerir que o faça, William. Agora você deve entender uma coisa, William…

Bill: Sim, senhor?

Dr. Mueller: Não posso ficar aqui para sempre. Não posso garantir quanto tempo estarei visitando aqui. No entanto, farei o meu melhor. Você entende, William?

Bill: Sim, senhor.

Dr. Mueller: Existe um tempo e um lugar para tudo. […] Como mencionei antes, isso é algo que acho que você deve estar ciente.

Créditos

A transcrição do áudio e suas amostras são cortesia do livreto de George Meek A Transcript of the Recording SPIRICOM – Its Development & Potential (A Transcrição das Gravações do SPIRICOM – Seu Desenvolvimento e Potencial), cortesia do pesquisador americano Mark Macy.

Para quem quiser conhecer mais sobre o trabalho deixado por George Meek, tem dois livros dele traduzidos e publicados em português, apesar de nenhum deles focados exclusivamente sobre o SPIRICOM. Um deles é o As curas paranormais: como se processam (Pensamento, 1995) e o outro é O que nos espera depois da morte? (Record, 1980).

Referências

[1] ANDRADE, Hernani Guimarães. A Transcomunicação através dos tempos. São Paulo: FE, 1997.

[2] MACRAE, Alexander. EVP and new dimensions. Lulu.com, 2004.

[3] MEEK, George W.; O’NEIL, William J. et al. SPIRICOM: An electromagnetic-etheric systems approach to communications with other levels of human consciousness. Franklin, N. C.: Metascience Foundation Inc., 1982.

[4] MEEK, George W. A transcript of the recording SPIRICOM: its development & potential. Franklin, N. C.: Metascience Foundation Inc., 1982.

Anexo: Transcrição dos diálogos do original em inglês 

Amostra 1

Bill: Try it again.

Doc Nick: All right. Do you hear me now, Bill? … Can you hear me, Bill?

Bill: Yeah, but you make it sound just like… oh boy… a robot on Television. [chuckling]

Doc Nick: Yes, we always will… when we… we will… the one thing… you hear, Bill. You hear, Bill?

Bill: Yeah, ok… uh… [sounds like Bill is a bit shaken up by the happenings] … you have to forgive me but… uh… I know this is… you have to admit this is kind of scary.

Doc Nick: [unintelligible]

Bill: It’s all garbled. I can’t understand you. 

Doc Nick: … I said why are you… leave it alone, leave it alone. Did you hear me, Bill. Do you hear what I say?

Bill: Yeah, I got it now Doc… uh… you asked what I was doing on the Vidicom, right?

Doc Nick: Yes. 

Bill: Dr. Mueller wants me to get busy on this, you know.

Doc Nick: Oh yes, that man.

Bill: Yeah, that man… uh [chuckling] uh… You have to forgive me, but it is not that easy, it is not easy. [tones shift slightly in pitch] … That frequency changed again.

Doc Nick:  Yes, I know, Bill. It is much better now… I feel [echo effect] I feel… I feel more comfortable with this frequency… Don’t change it anymore. As I told you before, you must be careful of these frequencies. Mark the frequency change.

Bill: Oh yeah, yeah, sure I am supposed to guess what these frequencies are. I don’t have any way of monitoring these frequencies. 

Amostra 2

Bill: Just a minute, Doctor. Yes, I know you are here but I got to… I am gonna cut down the volume of these other frequencies.

Dr. Mueller: Very well, William.

Bill: I want to cut them down to a level that won’t ah…

Dr. Mueller: I am not sure, William but… I don’t feel too comfortable with that one frequency.

Bill: What’s that again, Doctor?

Dr. Mueller: I said I am not too comfortable with that one frequency.

Bill: Well, we will see. Maybe we can change it later on, Doctor.

Dr. Mueller: Very well,…  oh yes, William…

Bill: Yes?

Dr. Mueller: Ah…  I think we have…  a problem with… the Spiricom we are working on.

Bill: Spiricom? Oh, you mean Vidicom.

Dr. Mueller: Oh yes, William. I am sorry, Vidicom. I think the problem is… I know that your wife’s relatives. . . television receiver, however, William I think the big problem is an impedance mismatch into that third transistor.

Bill: Third transistor?

Dr. Mueller: Yes, the transistor that follows the input.

Bill: I don’t understand.

Dr. Mueller: The pre-amp, the pre-amp!

Bill: Oh, the pre-amp?

Dr. Mueller: Yes, I think that I can easily correct that by introducing a… by introducing a 150 or 100… I am not sure, William, a 150 ohm one-half watt resistor in parallel with a .0047 microfarad ceramic capacitor. I think we can overcome that impedance mismatch.

Bill: Oh boy, I’ll have to get the schematic back.

Dr. Mueller: You rather have the schematic?

Bill: I’d rather mark it on the schematic, Doctor.

Dr. Mueller: Very well.

Bill: The schematic is over there in the file.

Dr. Mueller: Very well. Oh yes, William one other thing.

Bill: Yes, Doctor? 

Amostra 3

Dr. Mueller: Very well, William. What is that in there? What is that instrument there?

Bill: Which one is that, sir?

Dr. Mueller: That little one there.

Bill: Oh, the blue one, Yes, the blue one, sir?

Dr. Mueller: Yes, William.

Bill: That’s a Bio-Feedback, sir. A Bio-Feedback Unit.

Dr. Mueller: Oh really, do you have any nerve problems, William?

Bill: [chuckling] No sir. You know what that’s for, sir.

Dr. Mueller: Well, I am just joshing, William. I am just joshing, let’s get on with it. 

Amostra 4

Bill: Yes, sir.

Dr. Mueller: Did you obtain that book of mine yet?

Bill: Oh, that book of yours. No sir. By the way, our friend Mr. Meek is really going all out to find that because I want to read those two pages you mentioned.

Dr. Mueller: Very well. And I want you to read that, William. There must be copies available somewhere.

Bill: Well, I think George… that’s Mr. Meek our friend…

Dr. Mueller: Your friend!

Bill: Yes. Even if he has to go to the Library of Congress. He’ll probably do that.

Dr. Mueller: Oh, I see. Oh, all right. 

Amostra 5

Dr. Mueller: William?

Bill: Yes, sir.

Dr. Mueller: Did you make that telephone call yet?

Bill: No, sir.

Dr. Mueller: May I suggest you do, William. Now you must understand one thing, William…

Bill: Yes, sir?

Dr. Mueller: I cannot be here forever. I cannot guarantee how long I’ll be visiting here. However, I will do my best. Do you understand, William?

Bill: Yes, sir.

Dr. Mueller: There is a time and a place for everything… So as I have mentioned before, this is something I think you should be aware of.

20 COMENTÁRIOS

  1. Sou da área de tecnologia aplicativos, quem tiver interesse em unir conhecimentos, e somar em um projeto que estou estruturando que irá atuar na área de ansiedade , Depressão, suicídio e traumas.
    Podemos com s tecnologia de hoje unida ao conhecimento do passado e conhecimento atual criar algum tipo de comunicação Extra Física.

  2. O nome dessa farsa é “laringe artificial”, um equipamento que eles pressionavam contra a laringe, para fazer sair a voz robótica. Infelizmente, tudo isso foi uma grande farsa, para quem assistiu os vídeos produzidos por eles durante as sessões, perceberam que eles sempre estavam de costas quando estavam fazendo a tal “comunicação”, acontece que de costas, eles encostavam o aparelho na laringe e moviam a boca sem soltar a voz, pois o equipamento faz o som sair pela boca de forma robótica… e ainda a voz robótica as vezes saia ao mesmo tempo que a fala dos caras, mostrando que eles nem desencostavam o equipamento da laringe na hora certa kkkk… infelizmente, uma grande farsa !!

  3. ALAN MACHADO E RICARDO SOUZA, TB COSTUMO FAZER ESTAS PESQUISAS E COISA SEMELHANTE JÁ OCORREU. mAIS FREQUENTE NO GRAVADOR DO CELULAR. hÁ COISAS QUE NÃO APARECEM NO GRAVADOR DO PC E APARECEM NO GRAVADOR DO CELULAR. Ocorre também fatos como depois de muitos dias na mesma gravação aparecer outras coisas gravadas que ainda não estavam. Gostaria de formar um grupo de pesquisadores que incluise um médium, engenheiros e físicos. Quem sabe?

  4. É possivel eu fazer transcomunicação em casa usando meu pc e que tipo de equipamento é nescesario, e se é seguro realizar este trabalho pois gostaria de me comunicar com meu pai que fez sua passagem que já faz seis anos, pois meu ultimo contato com ele foi feito por telefo e já faz uns quinze anos..grato

  5. Fabiano, se puderes me mandar teu material, essa música de Regis Danese que está te incomodando, te agradeço. Sou estudioso do assunto e gostaria de ter contato com ela.
    Ricardo

  6. gostariade a apreder a fazer trans comunicação passo a passo, tenho pessoas queridas desencarnada, ficaria muito feliz se pudesse entrar em contato com elas através de meu computador obrigada……

  7. gostaria de saber como possofazer trans comunicação através do meu computador,se for possivel me mandar um passo a passo.obrigada…sou facinada por esse assunto, e tenho pessoas queridas que ja desencarnaram, gostaria muito de ter contato com elas.

  8. wow that`s incredible the way DR mueller communication with Mr Bill I will like more info about this pleas i have being communicating with
    spirits with withe noise radio.and so far I have being getting Results.pleas how can I find more information about this topic.

  9. desejo estudar sobre o assunto e desejo contato com um ente querido que já se foi, quais as possibilidades que possuo? ele era músico e falávamos sobre esses assuntos…
    onde posso encontrar respostas para saber se podemos nos comunicar?

    grata Rose

  10. gostaria que explicase o que consiste a ati-mateira rstou lendo um livro do robson pinheiro chamado crepusculo que fala nesse site e talvez vcs possam me dar as informaçoes que quero em site cientificos fica muito dificil de entender

  11. Minha esposa faleceu a 18 dias atras , ela cometeu suicidio era uma pessoa super ativa mas tinha forte depressão .
    Deixou dois filhos de 5 e 8 anos e a mim , gostaria de ter um contato com ela via transcomunicação , o que tenho que fazer para tentar receber alguma mensagem dela e saber como ela esta no segundo plano.

    Pode me orientar o que devo fazer a nivel de tecnologia e qual o software utilizar

    grato

  12. ola primeiramente me chamo fabiano eu estava procurando algum site que poderia me ajudar aparentemente anda acontecendo coisas estranha na minha casa a última coisa que aconteceu foi uma música do régis da messi o nome da música eu não lembro mais ela começa assim (entra na minha casa ,entra na minha vida mexe com todas estrutura sara dos a ferida . . .) de mp3 que eu tenho que funciona normal em vários aparelho celular menos num que foi comprado por 6 reais de uma ex namorada de um amigo meu ,ela queria sair para uma festa mais ela não tinha dinheiro e eu só tinha 6 reais no bolso ela quis me vender o celular eu dei os 6 reais mais o celular não tinha carregador e nem chip me memória . depois disso ela nunca mais apareceu e o celular eu tinha deixado guardado numa caixa abandonado depois de uns 2 meses comprei um carregado para carregar baterias de celular e lembrei do celular que tava abandonado e carreguei a bateria dele e depois coloque o meu chip de memória que tinha algumas músicas mais apenas uma música não tocava normal ficava tudo destroçido mais fui teste-i do outro celular e todos funciona normal só naquele fica diferente , mais quando fui prestar atenção nesta música destroçido percebi que tinha várias vozes e gritos uma delas fala (preciso decer) varrias vezes aparece a mesma voz dizendo .e também tem uma que diz (eu não mori ) e também tem uma que diz (eu te amo muito ) todas estas e a mesma voz que diz e uma voz de mulher , e tem outras coisas que ela fala , também a parece voz de homem .se você tiver enterressãdo me made um email que eu te envio a música para você analisar

  13. sou brasileira, 41 anos, e sou filha de wandir de mello,ja falecido.
    No momento de sua morte eu nao estava a seu lado, e por isso gostaria muito de receber uma mensagem dele. Jà tentei por diversos meios e nunca consegui nada. Talvez dessa vez eu tenha um pouco mais de sorte. ficarei aguardando.

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui