Já não é de hoje que empresas adotam a temática dos ETs e dos discos voadores como divulgação dos seus produtos. Ao mostrá-los ao lado dos seus produtos, parece que os publicitários não acreditam que essa associação possa trazer qualquer desprestígio ou arranhões à imagem das empresas.
Talvez, porque eles relacionem todo esse tema no mesmo patamar do Saci-Pererê ou da Mula-sem-cabeça e, consequentemente, o marketing não traria prejuízos de imagem e queda nas vendas.
Só para citar um exemplo meio recente é o provedor e portal Terra, que adota um ET estilo trapalhão e engraçado para chamar os consumidores a assinarem seus serviços. O slogan deles até que faz sentido: “Extraterrestres, venham para o Terra”! Como o nome do provedor é “Terra”, faz sentido chamar os ETs para o planeta Terra.
Outra propaganda de temática extraterrestre é a de uma empresa de peso, a Intel, que vem divulgando o seu processador para o Pentium IV. Na peça publicitária, os ETs se parecem com o estilo Gray (Cinzas), apesar de eles terem pálpebras e olhos meio pequenos. Entretanto, há algo a mais nessa propaganda que remete às referências da história da ufologia.
É uma espécie de lanterna a laser que os “ETs da Intel” carregam e, cuja façanha, é a capacidade de tornar os objetos transparentes. Na propaganda, eles apontam essa lanterna para um computador e verificam que ele estava usando o processador da Intel (Intel inside).
O engraçado é que essa “bizarrice” de enxergar algo através de objetos opacos é narrada também na ufologia. Um caso famoso que ilustra este acontecimento foi o descrito por Onilson Pátero, onde ele conta que um UFO projetou uma luz em seu carro, deixando-o transparente a ponto de ser possível observar seu interior e maquinário.
Outros casos também são narrados na ufologia, como a onda do fenômeno chupa-chupa na década de 70. Uma vítima dele descreve que estava no interior de sua casa quando o fenômeno apareceu e projetou uma luz sobre o teto. A testemunha afirma que viu seu telhado ficar transparente a ponto de ela ver o céu.
Bem, parece que os “ETs da Intel” já estão à solta há muito tempo por aí 🙂