Há muitos anos atrás, quando o astrônomo e cientista da computação franco-americano Jacques Vallee ainda estava na ativa na pesquisa dos fenômenos aeroespaciais anômalos, desenvolveu um software que chamou de OVNIBASE. O programa tinha o objetivo de descartar toda explicação natural para um determinado avistamento de um fenômeno aéreo não identificado.
A meta era peneirar o imenso ruído de fundo e descartar a possibilidade de a observação ter sido, por exemplo, o planeta Vênus, um balão meteorológico, um avião ou uma ave.
O OVNIBASE era um software simples, sem nenhum grau de complexidade de ser operado por um usuário leigo. O operador do sistema lançava alguns dados de entrada, como o horário do avistamento — de dia ou à noite —, a duração da ocorrência, o número de objetos avistados, entre outros, e o sistema ia guiando o usuário em perguntas que deviam ser respondidas com um sim ou com um não.
No final, o sistema expedia um relatório com a possibilidade de o avistamento ser explicado por meio natural ou se era uma ocorrência que continuava a não ter nenhuma possível elucidação ordinária.
Interferência humana no descarte de relatos
Pessoalmente, nunca vi este software em operação, e acredito que Vallee nunca o tenha disponibilizado publicamente. Ele também afirma que foi o primeiro pesquisador da área a ter construído o primeiro banco de dados computadorizado sobre avistamentos de UFOs.
Hoje, Vallee é um investidor profissional e anda bem afastado da pesquisa do fenômeno ufológico, apesar de permanecer atento ao que acontece na área.
Ele estimava que cerca de 50% dos relatos ufológicos poderiam ser tratados e analisados por um intermediário automático, sem nenhuma interferência humana. Este meio automatizado de descarte de relatos podia ser realizado com o uso deste programa OVNIBASE.
Estima-se hoje que cerca de 95% de tudo o que se apresenta como sendo de natureza ufológica pode ser, na verdade, explicado por causas naturais ou mesmo pela pura e desmedida fraude. O restante dessa fatia, os 5%, permaneceria ainda sem explicação.
Entretanto, não significaria concluir que esses 5% restantes seja imediatamente categorizado como sendo de natureza extraterrestre. Essa porcentagem remanescente indicaria apenas que estes dados ainda não puderam ser explicados por meios naturais.
Software obsoleto
O OVNIBASE não teve prosseguimento no seu desenvolvimento e hoje ele seria somente um software obsoleto. Seu princípio teórico continua atual, porém a complexidade e grande número de variáveis a ser tratadas em um caso ufológico são bem maiores.
É verdade que a ufologia não mudou muito, mas diríamos que o software OVNIBASE teria que sofrer um upgrade para continuar efetivo atualmente.
Além disso, como estimou o Vallee, não é possível tratar todos os casos por meio de uma identificação automática via software. O julgamento humano ainda não saiu de cena, principalmente em ocorrências que foram obtidas fotografias ou filmes.
if you read and study the ufo problem for many years as i have there is only one course to follow. The absolute certainty that it is one of the strangest subjects known. Whatever they are they are certainly experts at psychological warfare and understand our stupid self interests and ignorances much better than we do. Look at 100 years ago and our understanding of sciences then its such a huge gap and to inform someone back then of what we have acomplished now and you would have been met with absolute disbelief. My point is that what if we had something that was important to another species that we didn,t know we had? An energy source to other races that are far removed from our understanding of physical reality. Then we would be victims and if it were true we would also be perpetuating it through our own stupidity and ignorance as a race. If you had seen these things and interacted with the phenomenon as i have then who could you tell? No one, you would just watch your fellow humans become slaves and nothing more than ignorant trousered apes.