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Educação no combate à violência contra a mulher

Divulgados pelas autoridades competentes, os índices de violência contra a mulher na sociedade brasileira têm apresentado números alarmantes, e não sinalizam expressiva melhoria ao longo das últimas décadas. Mesmo com leis específicas que combatam as variadas formas de agressões contra o sexo feminino, seus agressores, apesar de serem punidos, continuam a praticá-la.

Políticas educacionais têm sido fomentadas na comunidade pelos órgãos competentes com o objetivo de frear a crescente violência contra a mulher e estimular discussões públicas acerca de sua importância e papel na sociedade moderna.

Uma dessas ações públicas é promover a conscientização da igualdade entre o homem e a mulher no que se refere a seu papel na sociedade atual, deixando as visões obsoletas de “sexo frágil” para trás.

Cota para os surdos

Com a sensível queda nos últimos anos do número de alunos com deficiência auditiva matriculados em classes da Educação Básica e Educação Especial no Brasil, um sinal de alerta acendeu para a sociedade brasileira com o objetivo de proporcionar meios mais eficazes e concretos para a formação educacional e posterior inclusão não discriminatória dos surdos na nossa sociedade.

Uma das maiores dificuldades elencadas por especialistas da área para a adequada instrução pedagógica dos indivíduos surdos, que data de tempos imemoriais e persiste ainda hoje, é a discriminação que a sociedade os trata.

Felizmente, o avanço e os recursos tecnológicos atuais têm modificado substancialmente esta realidade, oferecendo material educacional de qualidade, comparável àqueles distribuídos às pessoas não surdas, principalmente por proporcionar material em vídeo com legendas em tempo real.

Outro recurso que traria êxito nos dois polos, tanto o discriminatório quanto o da deficiência pedagógica, seria viabilizar uma efetiva implantação de cotas para surdos em empresas privadas, assim como já existe no setor público, consolidando a identidade e construindo uma formação educacional sólida do deficiente auditivo na nossa sociedade.

Acesso da população de baixa renda às salas de cinema

Desde a criação das salas de cinema até os dias atuais, transformações importantes têm modificado o modo como interagimos e acessamos as obras visuais que são exibidas neles. Apesar do aumento do número de salas de exibição de filmes aqui no Brasil nos últimos anos, o acesso da população menos privilegiada economicamente não o acompanhou proporcionalmente.

Porém, com as mudanças tecnológicas sofridas nas últimas décadas, mesmo com a “exclusão” ou redução do alcance ao cinema das populações da periferia e de cidades interioranas, elas não perderam o privilégio de assistir os dramas exibidos nas telonas. Plataformas de exibição por streaming de obras cinematográficas pela internet, oferecidas por gigantes mundiais do entretenimento, têm expandido nos anos recentes.

A democratização do acesso ao cinema no Brasil passa por esta modificação do meio tecnológico usado pelas pessoas para assistem os filmes, quando estas plataformas de streaming pela internet proporcionarem ao mesmo tempo a projeção de filmes que estão em cartaz nas salas físicas de cinemas de grandes shoppings.

Alexandre de Carvalho Borges
Físico pela Universidade de Franca, Analista de Tecnologia da Informação pela Universidade Católica do Salvador, pós-graduado em Perícia Forense de Áudio e Imagem pelo Centro Universitário Uninorte, pós-graduado em Ensino de Física pela Universidade Cruzeiro do Sul, pós-graduado em Inteligência Artificial em Serviços de Saúde pela Faculdade Unyleya, pós-graduado em Ensino de Astronomia pela Universidade Cruzeiro do Sul, pós-graduado em Tradução e Interpretação de Textos em Língua Inglesa pela Universidade de Uberaba, e fotógrafo.

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